Futuros distópicos

Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos, ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida.

Trinta anos após os eventos do primeiro filme, um novo caçador de androides desenterra um segredo que pode levar o que restou da sociedade ao caos. Sua descoberta o leva numa jornada para encontrar Rick Deckard, desaparecido há três décadas

Em um futuro próximo, Thomas Anderson, um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro.

E se você se apaixonasse por um programa de informática? Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.

Criada originalmente nos anos 80 na HQ "O Perfuraneve", a curiosa premissa sobre uma distopia climática foi levada aos cinemas em 2013 por Bong Joon Ho no filme "Expresso do Amanhã" e, em 2020, se tornou uma série de TV de mesmo nome.

Num futuro distante, boa parte da população é controlada por um regime totalitário, que relembra esse domínio realizando um evento anual - e mortal - entre os 12 distritos sob sua tutela.

Nesse futuro distópico e totalitário, o mundo é controlado pelo Grande Irmão, que está sempre assistindo o que os cidadãos fazem.

No futuro, o crime nos Estados Unidos foi erradicado. Porém, uma vez por ano os cidadãos podem cometer qualquer crime por 12h sem sofrer qualquer punição. O que você faria?

Esta história de pessoas misteriosamente perdendo a visão e ficando em quarentena juntas coloca algumas questões de busca sobre o bem e o mal... e expõe o público a muitos de ambos.

O que o filme está querendo mostrar é que no fundo todos nós somos laranjas mecânicas, estamos sendo submetidos a lavagens cerebrais continuas que nos condicionam e governam, às vezes, de forma subliminar.