10 melhores filmes mudos do cinema moderno

"O Artista" é um filme comovente e majoritariamente mudo, com uma trilha sonora musical sobre um ídolo do cinema envelhecido, uma jovem atriz animada e a passagem da era do filme silencioso.

"Fantasia" é a magia em seu estado mais puro, sem intuito maior que isso. Nenhum outro filme do estúdio atinge a inocência e ambição deste longa-metragem.

É um filme que é ambientado em um salão de dança onde a passagem de tempo é mostrada por meio das músicas e das danças dos casais. Ótima trilha musical e nenhum diálogo.

Uma das únicas histórias de suspense da era do som feito sem diálogo. Também foi um dos primeiros filmes a fazer a denúncia do ainda recente período da Guerra Fria.

Jacques Tati é a versão francesa de Charles Chaplin. É um humor ingênuo, refinado e bastante sensível. Nas suas piadas extremamente visuais não há espaço para o escracho ou para a verborragia. Este tipo de humor é marcante em uma época em que o cinema conseguia agregar multidões.

Embora seja, na verdade, um filme mudo (exceto por uma palavra, música e inúmeros efeitos sonoros), o filme é uma paródia do gênero do cinema mudo, particularmente as comédias de Charlie Chaplin, Mack Sennett e Buster Keaton. É considerado o filme com menos falas de todo o cinema.

Num mundo tão tecnológico e individualista, "Um Lugar Silencioso" vem para mostrar o valor do silêncio e, principalmente, da família.

Este filme mudo é do diretor brasileiro Renato Falcão. Com um orçamento de US$ 100 mil e em preto e branco, "A Festa de Margarette" foi exibido na amostra Première Brasil, no Festival do Rio 2002.

Sylvain Chomet constrói o mundo de "O Mágico" baseado em seus sentidos e seu entendimento visual do mundo, ao mesmo tempo em que conta a história de um artista em decadência no final da década de 1950.