Os melhores filmes argentinos

Um dos filmes argentinos mais conhecidos da atualidade, “O Segredo dos Seus Olhos” pode se orgulhar de ter levado um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro ao país. Estrelada por Ricardo Darín (sempre ele!), a obra dirigida por Juan José Campanella acompanha as investigações de um crime ocorrido há mais de 20 anos, mas que nunca foi solucionado.

Na época em que estreou nos cinemas de todo o mundo, "O Filho da Noiva" representava o princípio da nova fase do cinema argentino, que oferecia um olhar para os problemas políticos e econômicos do país, ao mesmo tempo em que se centrava em histórias com apelo universal.

Esse premiado filme argentino conta a história de Ariel, um jovem de vinte e poucos anos que deseja desvendar o mistério acerca do paradeiro de seu pai.

Um dos maiores clássicos da Argentina, conta a história de uma professora que descobre que sua filha adotiva pode ter sido roubada dos pais durante a ditadura militar. A trama, que ganhou um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, escancara um drama real na vida do país.

O escritor argentino Daniel Mantovani acaba de ganhar o prêmio Nobel. Radicado há décadas na Europa, ele ainda escreve sobre acontecimentos que remetem à sua cidade natal, Salas, na Argentina, apesar de nunca ter voltado ao país. Quando recebe um convite para ser condecorado como cidadão ilustre em Salas, ele decide retornar ao local, mas o seu regresso não agrada a todos os habitantes da antes pacata cidade…

O filme é baseado na história real de um dos casos policiais mais conhecidos da Argentina: a da família Puccio. Pertencente à classe média alta, o grupo ficou conhecido por sequestrar e matar várias pessoas na década de 1980.

Soma de esquetes de comédia com toques absurdos, “Relatos Selvagens” é um filme para rir, mas o nome se explica. Repleto de situações-limite, os personagens estão sempre em uma linha que se aproxima da selvageria, como bombas prestes a explodir – ou, na história protagonizada por Ricardo Darín, explodidas de fato.

Ricardo Darín interpreta o típico porteño mal-humorado, que é persuadido a ajudar um imigrante chinês que não tem onde ficar em Buenos Aires. Inicialmente, a relação entre os dois é marcada por desentendimentos e uma falta de vontade do argentino de cooperar, visto que o asiático não é capaz de se comunicar em espanhol. Mas, com o tempo, a história do imigrante começa a ser desvendada pelo protagonista…

Mais do que argentino: porteño. A película retrata bem a vida em Buenos Aires, onde uma espécie de solidão urbana já virou rotina e ainda apresenta o humor ácido comum aos argentinos.

Filme com pegada beatnik ao som de rock argentino, “O Anjo” é baseado na vida de Carlos Eduardo Robledo Puch. Com direção de Luis Ortega, a produção acompanha um jovem de classe média que sempre cometeu furtos e sua jornada até se revelar um verdadeiro psicopata.