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O desafio foi encerrado, e os resultados já estão finalizados. Novas interações não mudarão o ranking final.

Víctor Aliaga

Víctor Aliaga

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Rocky é o filme de motivação perfeito, dentro e fora das telas

Tem filmes que gosto de ver uma vez por ano. Na lista, incluo La La Land (para sofrer um pouquinho), O Poderoso Chefão (para me lembrar do porquê comecei a amar cinema) e Rocky: Um Lutador, para me dar a dose necessária de inspiração para encarar qualquer semana mais desanimadora e saber que: não importa o obstáculo, eu dou conta. Ou posso, ao menos, tentar. Amo de paixão esse filme, o que pode se
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Rocky é o filme de motivação perfeito, dentro e fora das telas
Gustavo Girotto

Gustavo Girotto

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A maior lição de vida que aprendi com o cinema: NÃO SEJA VOCÊ MESMO

Peraí, o cinema me ensinou a não ser eu mesmo? A renunciar a minha identidade e ignorar aquilo que faz de mim quem eu sou? E isso seria algo bom, digno de ser defendido, aqui nesse texto? Não exatamente. Na verdade, a grande lição que emana dessa tela gigante e brilhante que frequentemente me emociona é a de que é muito bom que eu possa ESCOLHER não ser eu mesmo, por uma, duas ou três horinhas. Os
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A maior lição de vida que aprendi com o cinema: NÃO SEJA VOCÊ MESMO
Victoria Farina

Victoria Farina

Cinephile Panel
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Ei, mãe, você sabe que eu também tenho sentimentos?

Desde que me lembro, meu relacionamento com minha mãe tem sido difícil. Não gosto de admitir, mas muitas vezes sinto que conviver com ela é estar sempre à beira de uma briga. Há tensão entre nós na maior parte do tempo. Seus olhares, às vezes com desprezo, me machucam mais do que quando ela grita. Quando ela fica em silêncio e o ambiente fica pesado, minha cabeça começa a doer, e me sinto péssima…
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Ei, mãe, você sabe que eu também tenho sentimentos?
Whoismrsnicole

Whoismrsnicole

Participant "El auge de los antihéroes"Manuscript MagicianUrban Star
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O cinema me ensinou que o tempo não volta (embora às vezes pareça)

Às vezes nos perguntamos: como posso aprender a ver ou sentir? Como o cinema pode me ensinar alguma coisa? Há filmes que não são apenas filmes, são feridas abertas no tempo difíceis de fechar. São capítulos de um livro que não tem fim. Before Sunset (2004) e Past lives (2023) me ensinaram isso, que o tempo não é apenas linear, mas também emocional. Que podemos nos encontrar com alguém depois de an
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O cinema me ensinou que o tempo não volta (embora às vezes pareça)
Heitor Leal Machado

Heitor Leal Machado

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A escuta como lição: o que o audiovisual me ensinou sobre a cultura e o mundo

Quando penso na maior lição de vida que aprendi com um filme — ou, mais justamente, com o audiovisual como um todo — percebo que não se trata de um único título ou de uma cena inesquecível. Foi um processo. Um lento e contínuo deslocamento de olhar, uma desconstrução gradual de hierarquias que eu, sem perceber, havia aprendido a naturalizar. Foi pela força das imagens, sons e narrativas que comece
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A escuta como lição: o que o audiovisual me ensinou sobre a cultura e o mundo
Laysa Zanetti

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Fringe: o amor à primeira vista, a importância de comunidade e toda a vida adiante

Eu me lembro perfeitamente bem da primeira vez que vi uma chamada de Fringe na televisão. O ano era 2008, e eu era uma espectadora assídua das reprises de Friends na Warner Channel, que casavam pontualmente com o meu horário de almoço do primeiro emprego. Foi em um dos intervalos que ela veio. Ao descrevê-la, percebo que inicialmente não era nada demais. Era uma chamada esquisita, apenas uma tela
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Fringe: o amor à primeira vista, a importância de comunidade e toda a vida adiante
becapuig

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Local LegendInked Explorer
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Tropa de Elite (2017) – Toda arte é política.

Quando Tropa de Elite (2007) estreou eu tinha acabado de começar meu segundo ano na faculdade de cinema e lembro como se fosse hoje de uma conversa dos meus colegas de classe sobre o filme. As principais perguntas que se fazia ali naquele círculo era: o filme é fascista ou não? José Padilha teve a intenção de fazer uma ode à policia militar, ou não? Acho que foi a partir dessa conversa que eu come
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Tropa de Elite (2017) – Toda arte é política.
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Algumas lições sobre química e a vida ou como Elizabeth Zott me ensinou a aceitar a minha estranheza

Maratonei recentemente a primeira (e única) temporada de Uma Questão de Química, série produzida em 2023 para a Appletv+ pelo showrunner Lee Eisenberg, a partir do livro de Bonnie Garmus. Mais do que as estrelas no elenco - e elas estão lá, a começar pela protagonista Brie Larson - fui atraída pela premissa, sobre uma química que vê o seu sonho ser suspenso quando perde seu companheiro, se descobr
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Algumas lições sobre química e a vida ou como Elizabeth Zott me ensinou a aceitar a minha estranheza
Calebe Lopes

Calebe Lopes

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O que Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças tem a nos dizer sobre o amor

Custei a entender que o amor é o único território onde um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. Acho que foi F. Scott Fitzgerald quem escreveu que “existem todos os tipos de amor neste mundo, mas nunca o mesmo amor duas vezes”. São infinitas possibilidades de se apaixonar, infinitos tipos de relacionamento. Sabe aquele namoro que terminou e você se deprimiu por achá-lo incomparável, temendo qu
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O que Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças tem a nos dizer sobre o amor
Cinéfila Consumidora

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“Oh, Captain. My Captain.” Em algum momento todos deveríamos ter um professor como Robin Williams.

“Carpe Diem. Seize the day, boys. Make your lives extraordinary” - John Keating O quão irônico se torna esse ditado quando paramos para pensar no que ocorreu com Robin Williams. Me lembro bem, em 2014 quando este tirou a própria vida de ter me sentido um tanto mal e de ver circular na mídia mensagens de inúmeros outros artistas da indústria lamentando essa grande perda. Por trás de suas expressões
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“Oh, Captain. My Captain.” Em algum momento todos deveríamos ter um professor como Robin Williams.